E fogo purifica a dor, e a dor, sedenta, voa em direção à sede, nunca saciada de si. Mas continua, diadia, sobrevoando sobranceira sobre o arauto.
E não percebe, pois não olha em torno de si, que só algo resta: SERAFIM.
Ah! e tantas milelocubrações vãs, e tantas às claras noites, foram tamanho desperdício.
Como um grande castelo de areia que ao longo do tempo rui.
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