quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Quase-parado

d'Aquide Meu ninho não há relógio nem espelho
pois o relógio conta momentos mamelucos,
e o espelho refrete a imagem crescente da minha loucura.
Logos, a loucura se faz bela e zombo da minha nesciez
Com riso sarcástico e pavoroso que assusta o outro
Na calmaria vil de sua constância, seu tremor estânque
A regaça bocarra qe zsombra da fraquesa, da fraquesa inanimada,
Meus malvos olhos coléricos, olhos de um gigante estremesse o subjetil.
 E do próprio erro, ri.

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